- Economia
A Economia Brasileira em Marcha Forçada dos professores Antonio Barros de Castro e Francisco Eduardo Pires de Souza tenta explicar a evolução econômica do país de 1974 até o presente. Segundo as ideias aí defendidas esta economia encontra-se reestruturada e apta a retomar o crescimento do longo prazo. No novo surto, a abertura para amplas camadas sociais dos frutos da industrialização constitui um caminho fecundo para a economia e primordial para a consolidação da democracia. Nada indica, contudo, que ela se dará espontaneamente.
Antonio Barros de Castro, doutor em economia pela UNICAMP, é professor em economia titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Autor de Introdução à Economia - Uma Abordagem Estruturalista; Sete ensaios sobre a Economia Brasileira e O Capitalismo Ainda é Aquele, foi membro do Advanced Study de Princeton. Foi presidente do Instituto dos Economistas do Rio de Janeiro e é presidente do Conselho Regional de Economia do Rio de Janeiro.
Francisco Eduardo Pires de Souza, economista, é professor da Universidade Federal Fluminense e membro do Instituto de Economia Industrial da Federal do Rio de Janeiro.
O livro "Política Energética para o Brasil - Propostas para o
Crescimento Sustentável", de Adriano Pires, Eloi Fernández y Fernández e
Julio Bueno,
depois de muitos seminários e grupos de estudos, indicar caminhos para
que esse potencial seja substancialmente melhorado, ampliando a oferta
de
energia brasileira dentro de sua real capacidade.
Adriano Pires
Economista Mr.Sc. em Planejamento Energético na COPPE/UFRJe Doutor em Economia Industrial pela Universidade Paris XIII. Foi Assesor do Diretor - Geral e Superintendente da Agência Nacional de Petróleo - ANP. Na UFRJ exerceu a função de professor, pesquisador e consultor junto a empresas e entidades internacionais, Autor de artigos em revistas e jornais no Brasil e no exterior. Sócio-Fundador do CBIE - Centro Brasileiro de Infraestrutura, atuando como Consultor Econômico das indústrias de energia elétrica, petróleo, gás natural e álcool.
Eloi Fernàndez y Fernàndez
Engenheiro Mecânico pela PUC-Rio, M.Sc. e Doutor, também em engenharia Mecânica. Diretor-geral da ONIP - Organização Nacional da Indústria do Petróleo, e Professor do Departamento de Engenharia da PUC-Rio - ITUC, Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia do Rio de janeiro e Presidente de Fórum Nacional de Secretários de Estado e Ciência e Tecnologia. Orientador de trabalhos acadêmicos e autor de livros e artigos técnicos e científicos em jornais e revistas nacionais e internacionais.
Julio Bueno
Engenheiro pela UFRJ, com mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade de Birmingham - UK e certificado como Quality Engineer pela American Society of Quality. É engenheiro da Petrobras desde 1978, tendo ocupado diversos cargos gerencias. Foi Presidente do INMETRO e da Petrobras Distribuidora. Atualmente exerce o cargo de Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico e Turismo do Espírito Santo

“Dentro dos gabinetes dos governos e das salas das famílias, uma grande história foi vivida. Milhões de pessoas participaram da construção coletiva que não teve figurantes. Foram, todos, peças centrais de uma grande saga”, escreve Miriam.
Do descontrole inflacionário – 13,3 trilhões por cento foi a inflação acumulada nos 15 anos que antecederam o Plano Real – ao equilíbrio dos dias de hoje, algumas gerações de brasileiros sofreram enormes perdas, conheceram sucessivos planos econômicos, enfrentaram desabastecimento, aprenderam a fazer as contas mais sofisticadas para simplesmente comprar pão. O brasileiro trocou de moeda cinco vezes em oito anos, suportou agressões a seus direitos de cidadão, enfrentou filas, varou noites, perdeu renda, patrimônio e, em não poucos casos, a saúde física e emocional. Mas também reagiu e acreditou quantas vezes foram necessárias. Miriam lança mão de sua vasta experiência jornalística aliada a uma sensibilidade ímpar para contar esta história neste livro essencial. “Ao fazer esse registro, Miriam Leitão contribui para reativar a crença de que o Brasil pode eventualmente dar certo. Mas, diga-se ainda a seu favor que não comete o pecado da ingenuidade, do oba-obismo. Excelente jornalista que é e boa conhecedora do Brasil, ela sabe que nada é definitivo, nem mesmo a vitória alcançada, e que muitas outras batalhas ainda nos esperam até que país possa com melhor razão orgulhar-se de si mesmo. Reavivando nossa memória do passado neste livro ela em sua coluna diária continua a nos alertar que também não podemos nos esquecer do futuro”, afirma José Murilo de Carvalho no texto de orelha do livro.
Miriam Leitão tem coluna diária no jornal O Globo desde
1991, é comentarista de economia da TV Globo, rádio CBN, tem um
programa na Globonews. Mineira de Caatinga, começou o jornalismo em
Vitória e trabalhou também na Gazeta Mercantil, Veja, Abril Vídeo,
Jornal do Brasil e O Estado de São Paulo. Ganhou vários prêmios, entre
eles o prestigiado Maria Moors Cabot Prize, conferido pela Escola de
Jornalismo da Universidade de Columbia. É casada com o cientista
político Sérgio Abranches, tem dois filhos, Vladmir e Matheus, um
enteado, Rodrigo, e dois netos, Mariana e Daniel.
O livro "O futuro chegou - instituições e desenvolvimento no Brasil", publicado pela Editora Globo em 2005, é um ensaio que se propõe a difícil tarefa de responder à pergunta - para onde estamos indo? Na busca de uma resposta, Maílson da Nóbrega recorre, em primeiro lugar, à história. Remontando, na primeira parte do livro ('Como o Ocidente ficou rico'), às origens do capitalismo, ele se debruça sobre alguns momentos cruciais da história do Ocidente, para entender a formação do mundo contemporâneo. Em análise arguta, junta elementos que permitem entender como funciona o nosso mundo e, especificamente, como o Brasil se encaixa nele.
A tese do livro está associada à chamada Nova Teoria Institucional, que Maílson abraça - sempre de forma crítica. De acordo com essa perspectiva, o desenvolvimento não é fruto de políticas econômicas milagrosas, mas da existência e da consolidação de instituições fortes que permitam tanto o crescimento sustentado quanto a distribuição da riqueza. Na segunda parte de sua obra, Maílson aborda a história do Brasil, mostrando o modelo vigente até meados da década de 1980, em que o patrimonialismo e o personalismo dominavam a vida nacional e impediam a formação de instituições sólidas que pudessem embasar um modelo sustentável de desenvolvimento. Mas, a partir da segunda metade dos anos 1980, com o colapso do nacional-desenvolvimentismo, foi se delineando um novo modelo, que já dá sinais claros de sua existência e de suas potencialidades - que, segundo Maílson, deve ir se substituindo ao antigo e será caracterizado por três elementos centrais - a democracia, a economia orientada pelo mercado, ancorada em fortes instituições, e políticas sociais focalizadas nos segmentos menos favorecidos da população.
A tese do livro está associada à chamada Nova Teoria Institucional, que Maílson abraça - sempre de forma crítica. De acordo com essa perspectiva, o desenvolvimento não é fruto de políticas econômicas milagrosas, mas da existência e da consolidação de instituições fortes que permitam tanto o crescimento sustentado quanto a distribuição da riqueza. Na segunda parte de sua obra, Maílson aborda a história do Brasil, mostrando o modelo vigente até meados da década de 1980, em que o patrimonialismo e o personalismo dominavam a vida nacional e impediam a formação de instituições sólidas que pudessem embasar um modelo sustentável de desenvolvimento. Mas, a partir da segunda metade dos anos 1980, com o colapso do nacional-desenvolvimentismo, foi se delineando um novo modelo, que já dá sinais claros de sua existência e de suas potencialidades - que, segundo Maílson, deve ir se substituindo ao antigo e será caracterizado por três elementos centrais - a democracia, a economia orientada pelo mercado, ancorada em fortes instituições, e políticas sociais focalizadas nos segmentos menos favorecidos da população.
A trajetória de Maílson da Nóbrega, filho de alfaiate, nascido numa
cidade de dois mil habitantes no interior da Paraíba, é emocionante. Ele
começou a trabalhar antes de completar dez anos de idade, como descascador de caju e vendedor ambulante. Com muito esforço, seu, da
família e até da sorte, chegou a comandar a política econômica do Brasil
e, depois de deixar o governo, se tornar um bem sucedido palestrante e
consultor econômico. Maílson se envolveu em ações governamentais desde os 20 anos de idade, no Banco do Brasil, que então exercia funções típicas do Tesouro Nacional e de principal fornecedor de crédito, especialmente para a agricultura e a indústria. Aos 35 anos, em 1977, passou a trabalhar nos ministérios que criavam as regras e geriam a intervenção do Estado na economia brasileira. Entre 1983 e 1984, como secretário geral do Ministério da Fazenda, coordenou com sentido de missão o complicado esforço de criar e desenvolver o sistema brasileiro de contas públicas. Liderou os estudos que resultaram em profundas transformações institucionais, incluindo a criação da Secretaria do Tesouro Nacional, a extinção do Orçamento Monetário e a reestruturação das funções do Banco Central, que o prepararia para assumir a posição de credibilidade e prestígio de que hoje goza, no país e no exterior. Foi ministro da Fazenda entre janeiro de 1988 e março de 1990, um dos períodos mais difíceis da economia brasileira. Restabeleceu as relações com a comunidade financeira internacional, depois da equivocada moratória da divida externa de 1987. Também consolidou as reformas que modernizaram institucionalmente as finanças públicas, que haviam começado em 1986, com base nos estudos que liderou. No cargo, sofreu pressões lícitas e nem tão lícitas. Afinal, ele tinha o poder de determinar o preço de milhares de produtos e serviços, de pão francês a mensalidades escolares; de aprovar subsídios, aumentar e diminuir impostos; de orientar a política de crédito; autorizar a constituição de companhias de seguro; renegociar a dívida externa, entabular negociações com FMI e por aí afora. Embora esta não seja a percepção geral, em sua gestão foram dados os passos fundamentais para a abertura da economia, as privatizações e a modernização das finanças nacionais. Depois de deixar o governo, passou a se dedicar às atividades de consultor. Em 1997, foi um dos criadores da Tendências, uma consultoria que está sempre se atualizando. Passou a escrever semanal ou quinzenalmente colunas em veículos como os jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo e, posteriormente, a revista Veja. Publicou quatro livros. Um sobre crédito rural, em 1985. O Brasil em transformação, uma coletânea de artigos, de 2001. O terceiro, O futuro chegou, de 2005, aborda o papel das instituições no desenvolvimento de uma nação. Em 2010, publicou sua autobiografia, Muito além do feijão com arroz.
Um guia para a carreira profissional do executivo do século XXI
Destinado principalmente aos jovens que iniciam uma carreira profissional e útil também para pessoas de todas as idades, como ponto de partida para reflexões importantes, A NOVA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL pretende responder a essas muitas outras questões fundamentais no mercado de trabalho de hoje.
Escrita por NEWTON JOSÉ DE OLIVEIRA NEVES e MILTON FAGUNDES, dois renomados advogados empresariais que resolveram se dedicar à área de Recursos Humanos, tida como crucial para a atividade dos profissionais e das organizações no século XXI, esta obra fala, de forma simples e dinâmica, dos temas mais importantes da atualidade para aqueles que se voltam para o futuro. Fundadores do Grupo Mission, empresa vencedora do prêmio top of mind com a mais lembrada como a mais lembrada consumidores no segmento de treinamento e Desenvolvimento, os autores têm ajudado, com suas equipes especializadas em outplacement, headhunting e seminários e conferências, inúmeras pessoas e organizações no posicionamento para a competitividade.
TEMPO DE CONVERGIR - O Impacto nas Pessoas, Organizações e Sociedade
Um novo tipo de inteligência começa a ser valorizado no mundo do trabalho. Trata-se de uma inteligência integradora, convergente, capaz de associar componentes aparentemente dispersos. Com o mesmo tema do Conarh 2003, a Editora Gente lança o livro Tempo de convergir, com capítulos escritos por alguns dos mais conceituados profissionais de recursos humanos do país. Tempo de convergir implica nos desapegarmos dos nossos tão preciosos pontos de vista para ouvir ativamente outras ponderações, para admitir com humildade que talvez outros tenham razão em suas argumentações e desenvolver a flexibilidade de criativamente mudar de opinião e adotar nova postura.
NOVÍSSIMO DICIONÁRIO DE ECONOMIA
Paulo Sandroni
De autoria do economista Paulo Sandroni, ganhador do Prêmio Jabuti 1995 com o Novo Dicionário de Economia, este Novo Dicionário de Economia traz mais de 4 mil verbetes sobre a história da economia, das finanças e da administração no Brasil e no mundo. Abrange todas as modernas teorias e práticas econômicas, as dinâmicas de administração pública que reagem o mundo empresarial e financeiro, os órgãos da administração pública. Aborda assuntos de interesse atual, como Plano Real, globalização, privatizações, ataques especulativos, Euro etc., tudo em linguagem clara e de fácil compreensão.
Na década de 80, O Prof. Marco Aurélio Ferreira Vianna, antecipando o futuro, indicou diversas tendências, dentre as quais destacam-se:
''Em determinado momento, num dia 'D' qualquer acabaria o cruzado...e em poucos dias a inflação despencaria; muitos sairiam ganhando e muitos sairiam perdendo.'' (Gazeta Mercantil, 13/09/85).
'' A ciranda da felicidade do Plano Cruzado deve mais do que tudo merecer uma acurada análise...a inflação zero está perto do sonho utópico.'' (Jornal do Brasil, 14/04/81).
'' Grandes modificações se fazem presentes nos hábitos do ser humano...o que levará a um processo de enobrecimento do seu corpo e da sua mente.'' (Jornal do Brasil, 12/07/81).
''A Era da Competência...vai exigir das empresas eficácia, desenvolvimento tecnológico, respeito pelo cliente, consideração pelos empregados e consciência da responsabilidade social.'' (Exame, 24/09/80).
Neste livro, da série '' A Era Competência'', o leitor encontrará estratégias e táticas adequadas para fazer de seu negócio uma empresa vencedora nos próximos anos.
''Em determinado momento, num dia 'D' qualquer acabaria o cruzado...e em poucos dias a inflação despencaria; muitos sairiam ganhando e muitos sairiam perdendo.'' (Gazeta Mercantil, 13/09/85).
'' A ciranda da felicidade do Plano Cruzado deve mais do que tudo merecer uma acurada análise...a inflação zero está perto do sonho utópico.'' (Jornal do Brasil, 14/04/81).
'' Grandes modificações se fazem presentes nos hábitos do ser humano...o que levará a um processo de enobrecimento do seu corpo e da sua mente.'' (Jornal do Brasil, 12/07/81).
''A Era da Competência...vai exigir das empresas eficácia, desenvolvimento tecnológico, respeito pelo cliente, consideração pelos empregados e consciência da responsabilidade social.'' (Exame, 24/09/80).
Neste livro, da série '' A Era Competência'', o leitor encontrará estratégias e táticas adequadas para fazer de seu negócio uma empresa vencedora nos próximos anos.
FUTURO: Prepare-se!
Marco Aurélio F. Vianna - Sérgio Duarte Velasco
Cenários e Tendências para um mundo de oportunidades
Marco Aurélio F. Vianna - Sérgio Duarte Velasco
Cenários e Tendências para um mundo de oportunidades
Traçar o perfil do futuro no mundo dos negócios, incluindo os setores pertinentes ao seu desenvolvimento acelerado, como a tecnologia e as relações pessoais, pode ser conceituados aceitaram o desafio e o transformaram neste livro repleto de globais do século XXI.
Os autores discorrem com competência e propriedade sobre os novos ambientes de negócios e os impactos das revoluções telemáticas tecnológicas, sem esquecer de conceituar as práticas mais adequadas ao ser humano no próximo milênio. Os leitores terão acesso a um verdadeiro desenho sobre os mais diversos setores que compõem o universo empresarial, econômico e social dos próximos anos. Os autores trazem à tona uma série de questões reflexivas, despertando no leitor a capacidade de planejar e traçar perspectivas mais viáveis para gestão de seus empreendimentos.
O SEU MELHOR LUGAR AO SOL
As mudanças da economia desalojam muitas pessoas des seus postos de trabalho, mas também criam inúmeras oportunidades que, bem exploradas, trazem significativas melhorias nas carreiras profissionais. O presente livro mostra alternativas para aqueles que desejam mudar ou que precisam mudar para outras ocupações. É um trabalho oportuno nesse período de transição econômica e deverá ser grande utilidade para todos os que buscam um melhor lugar ao Sol.
Ricardo de Almeida Prado Xavier é presidente da Manager Assessoria em Recursos Humanos, a maior organização do segmento no Brasil. Graduado em Administração de Empresas, conferencista, articulista frequente dos maiores jornais e revistas do país, convidado constante em programas de rádio e TV, é a pessoa certa para orientar aqueles que estão em processo de mudança no trajeto da carreira. É autor de vários outros livros publicados pela Editora STS, destacando-se VOCÊ S.A, Capital Intelectual e Encontrando o Emprego Certo.
Ricardo de Almeida Prado Xavier é presidente da Manager Assessoria em Recursos Humanos, a maior organização do segmento no Brasil. Graduado em Administração de Empresas, conferencista, articulista frequente dos maiores jornais e revistas do país, convidado constante em programas de rádio e TV, é a pessoa certa para orientar aqueles que estão em processo de mudança no trajeto da carreira. É autor de vários outros livros publicados pela Editora STS, destacando-se VOCÊ S.A, Capital Intelectual e Encontrando o Emprego Certo.